Dispositivo de política monetária utilizado pelo Banco Central para reduzir a liquidez do sistema e/ou restringir a capacidade de expansão de crédito do sistema bancário.
Consiste em estabelecer uma taxa de depósitos compulsórios que cada banco deverá efetuar junto ao Banco Central em relação aos empréstimos que realizar e aos depósitos que obtiver, sendo que tais depósitos compulsórios não proporcionam juros para o banco depositante.
Exemplo: se um banco emprestar R$ 10 mil e o compulsório for igual a 15%, terá de depositar R$ 1.500 no Banco Central. O objetivo do governo com essa política é encarecer os empréstimos e ao mesmo tempo retirar dinheiro de circulação, reduzindo a liquidez do sistema.